Neste magnífico tratado, que foi sempre objeto da maior admiração, Crisóstomo fala com sublime eloquência da dignidade e dos deveres do sacerdócio. Isidoro de Pelusa, contemporâneo de São João Crisóstomo, referiu-se a esta obra nestes termos: Não há coração em que esta leitura não tenha deixado a ferida profunda do amor divino. Nesta obra, o sacerdócio aparece-nos como a instituição mais sublime e de mais difícil acesso. Todos os deveres que o sacerdócio impõe, aqui nos são expostos por completo.